MãesOnline

MãesOnline

anuncio

terça-feira, 25 de junho de 2013

Mães Online Entrevista : Mirela Acioly - De mãe para mãe!

Gurias, hoje o Mães Online Entrevista conta com a participação de uma mamãe muito querida pelas mães do Instagram e que com seu jeitinho, de mãe para mãe, cada vez mais cativa novos seguidores e novas admiradoras. 



Mirela Acioly, 30 anos, é mãe do fofo do Matheus, 1a2m, e com suas dicas compartilha com a gente um pouco de sua experiência de mãe e traz assuntos super legais para pensamos juntas e debatermos... 
Afinal, #quemnunca, quis achar um espaço assim hein? kkk
Bom, gurias espero que gostem, e desde já, obrigada pela tua carinhosa participação Mirela!!!

Como foi quando você descobriu que estava grávida? Quando ficastes sabendo? 
A minha história é bem bonita (eu acho rsrs).
Eu andava doida para engravidar, mas a ansiedade estava atrasando meu sonho, até que a minha sogra me convidou para ir com ela no grupo de oração que ela frequenta.
Era uma quinta feira. Cheguei lá e uma senhora, depois de estarmos todas sentadas, disse: "Alguém veio aqui buscar uma graça! Pois saibam que ela vai sair com essa graça alcançada!". Na mesma hora que ela disse isso, eu começei a chorar compulsivamente. A senhora nesse instante veio no meio encontro, me pegou pela mão e me colocou diante das outras senhoras que estavam rezando para Nossa Senhora, e pediu que eu rezasse em voz alta O terço da misericordia junto com todas. Eu rezava, agradecia e chorava tudo ao mesmo tempo rsrs.
Quando terminei, ela me disse "Um filho é o maior presente de Deus".
Ao sair lembro-me de me sentir em paz como há muito não me sentia e a minha sogra me perguntou: "Será que você já está gravida?" 
Não tive duvida, cheguei em casa, peguei numa requisição de beta que a minha médica tinha passado havia uns meses e fui fazer o teste. O Resultado saia na sexta-feira. Não contei nem pro meu marido.
Na sexta-feira, quando bateu o tempo de espera abri o computador para ver se o resultado já havia saido. Tinha saido sim, mas eu não entendi nada! Liguei para uma amiga que é pediatra (Dra. Marina Rocha Azevedo) e perguntei o que significava, ao que ela me diz "Desliga esse telefone e vá contar pro seu marido que você está gravidissima! kkkkkkkk"
Fiquei sem reação durante um tempão, tremia por todos os cantos! rsrs Quando contei para o meu marido, foi uma emoção enorme aqui em casa! Escolhemos o nome Matheus e por coincidência, Matheus significa presente de Deus.

Você já estava tentando à quanto tempo? 
Ia fazer uns 8 meses que eu estava tentando.

Como foram os primeiros meses pra você? Tinha muitos enjôos? Medos?
Medo só tive de perder, queria passar as 12 semanas logo para poder relaxar e curtir tranquila a minha gravvidez! Enjoei muito, mas eram apenas enjoos. Só conseguia beber leite e comer pão com manteiga rsrsrs

Quando você descobriu o sexo do bebê? Eu tava com 11 semanas quando descobri o sexo. Fiz o exame de sangue. Não aguentei. O meu marido é médico radiologista, e com 11 semanas tentou ver o sexo, acho que por estar ansioso terminou vendo uma menina rsrs, mas como ele não queria fazer os exames "oficiais" quando fiz 12 semanas fui fazer a translucencia fetal com uma colega dele, ela viu um meninão! rsrsrs Dai como ele tinha visto menina e ela menino, ela me aconselhou a fazer o exame de sangue, e eu fiz sem contar para ele, pois ele queria muitoooo um menino! Quando fui pegar o resultado e vi que era menino, quase tenho um enfarte, pois eu tambem queria muito um menino! Ele quando soube ficou quase uma hora sem conseguir falar com ninguem de tão feliz e emocionado que ficou.
Você teve algum cuidado especial? 
Tive com a alimentação. Comi muita fruta, muitos legumes, não tomei refrigerante nem café em hipótese alguma e só. O resto continuei fazendo como antes, claro que sempre com atenção.
E pra se vestir? Alguma dica que funcionou muito bem contigo? 
Eu comprei em Portugal uma calça jeans da marca SALSA que tem um modelo especial para gravidas. Ela enquanto a mulher esta gravida tem uma faixa na barriga, que por ter zipper dá para tirar e colocar e depois que termina a gravidez, ela tem uma adaptação para virar calça normal. Ou seja, não perdi a calça, e usei muitoooooo ela! Usei vestidos e blusas largas que já tinha antes. O segredo para se andar bem, é uma boa calça, uma camiseta e uns bons acessórios.

Você fez alguma atividade durante a gravidez? Eu confesso que podia ter feito mais. Antes de engravidar, eu fazia academia, mas parei nos primeiros meses e fiquei com preguiça de voltar.

E os últimos meses? Como foram? Longos, rsrsrs muito longos! A minha barriga era enorme, e no final inchei muito, ficou muito desconfortável. fora que eu do 7 mês pra frente comecei a ficar muito ansiosa para ter o Matheus nos meus braços.

Quando a hora do parto foi se aproximando, o que voce sentia? Lembras como foi? 
Quando a hora foi se aproximando, por inscrivel que pareça, foi quando me senti mais calma. Curti o restinho da minha barriga, conversei muito com Matheus, e rezei muito para que tudo corresse exatamente como sonhei. e Graças a Deus, correu.

Parto Normal ou Cesarea? 
Foi parto cesária

Os primeiros meses como foram? 
Tranquilos. Não fui uma mãe ansiosa nem nervosa. a minha sogra costumava brincar dizendo que eu já tinha tido 10 filhos e escondi todos rsrsrs porque eu não pedi nem precisei de ajuda de ninguem pra nada. Me virei o tempo todo sozinha. No dia que chegamos em casa do hospital, a primeira coisa que fiz foi despir o Matheus e dar-lhe um bom banhinho. Só eu e ele. Foi Maravilhoso, momento que eu nunca mais vou esquecer. Eu queria demais ser mãe, e quis curtir o começo da vida do meu filho ao máximo e consegui.

E a amamentação? conte pra gente um pouco como foi
Foi igualmente tranquilo. Eu não fiquei com peito rachado, nada! Matheus fez uma boa pega desde a primeira mamada. A unica coisa foi que um dos meus mamilos era invertido, e eu tive que usar bico de silicone. Mas foi o unico detalhe. Amamentei no esquema "livre demanda" e amamentei até Matheus ter 10 mese, mas porque ele começou a não querer mais. Ele desde que começou a comer comida sólida que comia muito bem, aceitando de tudo, acho que deu preferencia a comida sólida, não sei. Mas também nao me stressei com isso. O meu objetijo eu consegui, que foi amamentar exclusivamente até aos 6 meses.

Hoje depois de ser mãe, o que esta palavra significa pra ti? 
Ai meu Deus... ser mãe é algo que vai muito além do que as palavras conseguem descrever. É muito mais aprender do que ensinar. É descobrir um novo eu. É quase como nascer de novo, porque é uma nova vida que começa junto com o filho. Ser mãe é sem duvida a maior bênção da vida.


É mãe de mais de um filho? Como foram essas experiências? 
De momento só tenho o Matheus, mas não vejo a hora do próximo chegar.

Obrigada Mirela! E vocês gurias, se quiserem conhecer o Blog da Mirela, basta clicar aqui!

quinta-feira, 20 de junho de 2013

A máfia das babás!


Babás: Melhor não tê-las!Mas se não as temos, como sabê-lo? 

Gurias, fazendo umas brincadeira com o poema enjoadinho de Vinicius de Moraes hoje o post é uma mistura de desabafo com uma sensação de surpresa e estranhamento. 

Eu, particularmente, acho que a babá é uma ajuda essencial para nós, mamães, e sem dúvida nenhuma nos quebram o maior galho no nosso dia-a-dia com nossos maiores amores. 
Mas, novamente, eu, tenho o privilégio de ficar com meu filho durante a maior parte dos meus dias, fazendo com que a babá me ajude mais com os deveres "da casa" do que do meu filho em si. Sendo assim todo e qualquer passeio do meu filho é com a companhia da mamãe aqui que faz questão de levá-lo na pracinha, quase que diariamente. 
Pois então, é justamente na pracinha que muita coisa rola... Quando as mães estão em sua maioria, é uma festa pra cá, uma festa pra lá, mas quando as babás estão, em sua maioria, é um tal de troca informação pra cá, troca de informação pra lá. 
Não foi a primeira vez, e certamente não será a última, mas ontem fiquei impressionada com a capacidade de um profissional falar mal de seus patrões e articular idéias de tal forma que nem parece que elas estao inseridas na rotina da familia, mutas vezes, de uma forma afetiva e super receptiva. 
Falar do salário é fichinha perto das coisas que escutei rs. Obviamente elas não estavam falando comigo, mas como no horário que eu fui tinham pouquissimas mães, fiquei sentada com meu filho de forma que acabei escutando o que um grupo delas conversava enquanto as crianças brincavam e se divertiam. 
Salário... Fiquei pensando se elas de fato ganham o que falavam ou se fazem também um jogo entre si pra ver qum ali esta ganhando melhor. De qualquer forma, mesmo que aumentem um pouco o "valor de seu passe"o efeito dominó é outro, pois , uma vez sentindo que seu salário é mais baixo do que o da colega,  a desmotivação vai pegar e ela pode pensar que esta ganhando menos do que deveria e isso acabar influenciando no seu dia-a-dia. 
Ai neste exato momento pensei que muitas delas podem trabalhar numa casa super legal (acredito que a minha seja) mas que isso pode rapidamente cair no esquecimento e sem ser levado em conta. Fico com medo que o $ possa valer mais do que de fato tudo o que elas ganham quando vão trabalhar em uma casa de família. 
Tá gurias eu sei que existem famílias e familias mas, aqui, to levando em conta as casas que tratam bem suas funcionárias e que assim como na minha, oferecem um ambiente de trabalho agradável e tranquilo. 
Também escutei que se o patrão não se ajustar rapidinho às novas leis ele vai "entrar no pau"! Oi? como assim? 
Confesso que me assustei e, explico agora o porque. 
Muitas mães e pais, precisam das babás para ficarem com seus filhos e trabalham duro para pagarem seus salários. Mas, mais do que o salário, nós entregamos nosso maior bem nas mãos delas. Acreditamos que, para além do salário que elas recebem, um vínculo se estabeleça e que elas de fato gostem e tratem bem de nossos filhos. Mas, que vínculo é esse que é colocado no lixo para colocar o "outro no pau"? 
Gurias, não pensem que sou idealista e que acredito numa funcionária ideal, pois tenho meus dois olhos, mas a cima de tudo meu coração bem aberto pra realidade. A única coisa que me deixa mexida é pensar que muitas vezes em quanto nós nos vinculamos elas, apenas trabalham. 
Existe receita para que a relação dê certo? Existe uma forma para que tudo ande direitinho? 
Obviamente é não, não e não. Apenas temos que seguir nosso feeling e acreditar (e torcer) para que as nossas funcionárias consigam reconhecer o trabalho que possuem e mais, que possam gostar do lugar onde trabalham. Para que as queixas não sejam maiores do que os ganhos. 
E, por via das dúvidas, é cruzar os dedos e rezar kkkk. Seria triste se não fosse cômico (ou vice-versa?).


quarta-feira, 19 de junho de 2013

Viseira para o banho de bebês

Gurias, deixa eu compratilhar com vocês sobre um produto que eu tinha achado, inicialmente super legal, mas que depois vi que seria uma compra quase que inútil e totalmente dispensável para mim e para meu nenê. 
Quando o Lucas era bebezinho na hora do banho eu sempre me preocupava com a agua nos olhinhos dele, ainda mais por que a reação dele era de sempre tirar o rostinho estranhando a água que caia... Sempre pensei que seria legal ter uma proteção quando eu descobri que ela existe e que tu encontras super fácil pra vender em vários lugares por aí: to falando da viseira para banho de bebês! 

Eu estava quase comprando quando coicidentemente coloquei o Lucas na natação e para minha surpresa sabe qual foi uma das primeiras coisas que o profesor fez? Colocou sem medo algum a água para escorrer pela cabeçinha do Lucas, deixando cair pelos olhos. Eu, é lógico, dei um pulo quando vi, ainda mais que a reação do Lucas foi a mesma de sempre, mas o professor com a maior calma continuou fazendo dizendo que era muito importante para o bebê se acostumar com a água e ir se familiarizando com a mesma. 
O resultado? Em pouquíssimos dias Lucas estava completamente acostumado e hoje mergulha, entra no chuveiro sem estranhar absolutamente nada. 
E por que digo que seria uma compra inútil? Por que ao invés de evitarmos o contato, temos que fazer exatamente ao contrário, temos que oferecer este contato para o bebê como algo gostoso para que ele se costume e goste. Evitar só vai fazer com que fique mais dificil que a criança aceite a água e eu, particularmente, conheco varias crianças maiores que mesmo depois de crescidinhas ainda não suportam o contato com a água. 


Portanto meninas, apesar de inicialmente a viseira ter me seduzido bastante, é definitivamente um item que não indico e não acho necessário para o enxoval de nossos bebês! 

terça-feira, 18 de junho de 2013

Teatro para bebês!

Gurias, este final de semana levei meu filho (1ano) pela primeira vez ao teatro para assistir uma peça totalmente idealizada para bebezinhos. 


Achei a idéia super legal e estava curiosa para saber como seria e se o Lucas iria de fato aproveitar e querem saber o resultado? Foi super legal e ele aproveitou SIM! 
Ficou atento o tempo inteiro e quando terminou (é bem rapidinho, em torno de 30 minutos) os bebes puderam ir para o "palco"(leia-se tapetão kkk) e ai sim brincaram um monte. 
Fomos assistir "a florestinha da Pati" e se você ficou curioso e quer saber mais informações, clique aqui! 
Agora  transcrevo para vocês um pouco do que eu li quando estava me informando sobre esta modalidade de atividades para bebê: 


 O teatro para Bebês nasceu em 2006, na cidade do Rio de Janeiro - RJ, trazido da Europa por Liliana Rosa, fruto de um minucioso trabalho de pesquisa sobre a primeira infância especialmente nas etapas dos 06 meses aos 06 anos.
Segundo a criadora do projeto, Liliana Rosa, o espetáculo TEATRO PARA BEBÊS é um projeto de aprendizagem e partilha entre bebês e pais e um meio de introdução da criança no mundo da arte. "Acreditamos no provérbio chinês Todas as flores do futuro estão nas sementes de hoje, e por isso procuramos semear arte da forma mais doce e poética possível ao entendimento dos pequeninos".
A curiosidade e a participação dos menores são estimuladas através da voz e da palavra, do movimento e do gesto, da iluminação baseada na cromoterapia, dos sons e das melodias arrancadas dos objetos de cena, em uma linguagem elaborada dentro de rigorosos estudos psicológicos. A musicalidade e os ritmos presentes no teatro para bebês convidam à participação e transformam os pequenos espectadores em figuras ativas do espetáculo.       


Eu e o Lucas aprovamos e super indicamos viu! 
Aqui no Rio as sessões são no Teatro Cândido Mendes, na Rua Joana Angélica.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Casa, babá ou creche?


Gurias, uma das coisas que sempre deixa a maioria das mães em dúvida é com relação ao tema de com quem deixar o bebê. É melhor que ele fique em casa com a mãe, com uma babá ou em uma escolinha?
Bom, na verdade estou pra escrever este post há tempos, pois não apenas como mãe, mas também como profissional (sou psicóloga especialista em crianças e adolescentes) , uma coisa que me preocupa é que, cada vez mais, tenho ouvido que "quanto antes"colocar o bebê na escolinha melhor, pois assim ele não sente e a adaptação vai ser melhor. 
Me preocupa pois essa pode ser uma verdade que é melhor para a própria mãe, menos trabalhoso, penoso, mas não para o bebê.  É claro que nos dias de hoje muitas coisas mudaram e grande parte das mães trabalham fora e, finalizada a licença maternidade, têm que retornar o trabalho e não conseguem mais ficar exclusivamente com seus filhos. Mas e aí vem a pergunta, babá ou escola? 
Gurias, em primeiro lugar quero que saibam que não estou aqui para julgar tampouco avaliar a decisão de ninguém, mas apensas para alertar, em termos do desenvolvimento psíquico dos bebes e, quem sabe ajudar àquelas mamães que estão em dúvida do que fazer. 
Em termos do desenvolvimento do bebê, uma criança de meses NÃO tem como prioridade a interação com outros bebês, muito pelo contrário o nenê precisa justamente de uma cuidado ainda exclusivo e atencioso. Precisa de um ambiente acolhedor que lhe ofereça toda a segurança que precisa pois apenas assim vai se desenvolver com uma base segura. É nessa fase que se estabelecem os vínculos principais e , de certa forma, a maneira como vão aprender a se relacionar com as outras pessoas no futuro. 
Neste período é muito mais importante a segurança e a sensação de ser bem cuidado e atendido. 
Na medida em que vai crescendo e adquirindo a capacidade da andar e falar (marcos do desenvolvimento que de demonstram uma maior autonomia do bebe) é que a interação vai se tornando mais necessária e ganhando uma importância que até então não tinha no desenvolvimento. 
Nestas circunstâncias se você tem a opção de ficar com seu filho ou de deixa-lo com uma babá em casa, saiba que esta é uma escolha que vai mais ao encontro das necessidades do bebê. E podes ter certeza que os passeios na pracinha, festinhas e demais passeios vão oferecer a interação e socialização necessária para este período.
Quando a criança for maior, em torno de 1 ano e meio, 2 anos é que a escolinha passa a se apresentar como uma ótima opção e um novo ambiente para a criança explorar e se aventurar. 
Mas e aquela história de que quando mais cedo menos a criança estranha? A verdade é que inicialmente o bebê não sabe que ele e a mãe são pessoas separadas. Para ele, tudo é uma coisa só e a noção desta separação é justamente algo que acontece posteriormente, ao longo do desenvolvimento e uma aquisição do crescimento. 
Lá pelo oitavo mês ( pode ser um pouco antes ou um pouco depois) as crianças passam naturalmente pela fase de estranhamento e, por pior que isso seja para os pais, é algo NATURAL do desenvolvimento. E como fazer a criança passar tranqüilamente por isso? Fazendo ela aprender "na marra"ou justamente nos oferecendo como modelo e como uma mãe que está ali, separada do bebê , que sai mas volta para ficar com ele? 
É justamente nossa presença que vai tornar nossa ausência possível! O bebê precisa se sentir seguro o suficiente para ir adquirindo a sensação que a mãe vai, mas volta e que consegue ficar - e bem- longe dela! Somente assim vamos estar oferecendo para nossos bebês uma forma tranqüila para que eles possam em doses "homeopáticas"a aprender a se separar de nós com a segurança necessária. 
E aí se encontram os primórdios da auto estima e dos fundamentos que vão estar na base de todo e qualquer adulto. Não é à toa que em adultos percebemos os mais diversos tipos de personalidades, as mais seguras consigo mesmo, às mais inseguras e ansiosas. 
Então meninas, respondendo à questão inicial, se vocês PODEM ficar, ou TEM com quem deixar seus bebes, não tenham pressa! Deixem eles em casa, na segurança do lar até que sejam grandinhos o suficiente para irem para a escola e ai sim usufruir de toda a riqueza que a escolinha tem para oferecer. 
Mas gurias, se vocês não tem com quem deixar, não se apavorem, procurem uma escolinha pequena, com menos crianças e acolhedora e saibam que o melhor é sempre fazer algo gradual e NUNCA abrupto. A escolinha é uma necessidade? ok, então vamos fazer a entrada nela da melhor maneira possível. 
Tenho certeza que toda e qualquer mãe sempre quer o melhor para o seu filho né? 



Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...