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sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Carrinho Guarda Chuva: Liteway da Chicco ou Triumph da McLaren?

Gurias, uma certeza que vocês podem ter, se durante o enxoval compraram um carrinho mega b;aster para o filho de vocês, é que tão logo seja possível vocês vão querer trocar este mega blaster última geração por um guarda chuva. 

McLaren X Chicco

Mais simples, menor e muito mais fácil para manusear, os carrinhos chamados de guarda-chuva são uma mão na roda pra nós, mães que saimos muito de carrinho e precisamos da praticidade que eles nos proporcionam no da-a-dia. 
Aqui no Rio de Janeiro, como ando muito a pé com o Lucas, ainda usei meu primeiro carrinho por mais tempo, pois quando sabia que ia ficar bastante tempo na rua usava ele por ele ser mais confortável. Todavia, depois do 1 aninho fu me despedindo dele e fazem meses que nem o vejo mais. 
Minha primeira opção para o guarda chuva tinha sido o McLaren Triumph. Lucas estava com 6 meses quando começei a usá-lo. No ínicio me encantei, tava feliz da vida. Ele foi um alivio para podermos entrar em restaurantes, e fazermos passeios que com nosso "trambolhão"estava cada vez mais difícil. Porém, ele teve um inconveniente que para mim foi muito sério: reclina pouco! 
Justamente por andar muito a pé aqui no Rio, a probabilidade do Lucas dormir no meio do passeio é grande, por isso que para mim este modelo da McLaren foi e decepcionando. Aliás este foi um dos motivos por eu ter usado o carrinho grandão por mais tempo, pois, como ele reclinava inteirinho, eu optava por ainda levá-lo quando sabia que ia demorar.
Aí vocês me perguntam, mas o Lucas não conseguia dormir no carrinho? Sim, ele conseguia mas, todo torto. Talvez o pouco recline não incomodava ele tanto quanto eu, mas eu ODIAVA ver meu bebê dormindo todo tortinho. 
Fiquei na maior dúvida se trocava ou não, se comprava outro ou não, pois o Lucas usa cada vez menos o carrinho, alem de querer sempre andar a pé.  Mas, como não estava muito satisfeita, acabei tomando coragem e comprei o Liteway da Chicco. 
Gente, vida nova!!!! Fiquei muito feliz de ter comprado e valeu muito. Achei o carrinho no todo muito melhor. Mais estável, não é tão frágilzinho quanto o McLaren , e tem 2 coisas que para mim são fundametais:
1- Ele reclina INTEIRINHO!!!! Tem várias posições e fica bem caminha. Aliás ele pode ser usado desde RN pois vêm com uma parte que tu colocas para fechar o carrinho e o bebê não escorrgar... 
2- Quando tu fechas o carrinho,  as rodinhas não encostam na parte superior do carrinho. Com o McLaren a capota estava sempre muito suja e não adiantava nada chegar em casa e limpar pois, na próxima vez que eu usasse o carrinho e o fechasse as rodas iam sujar a capota novamente. Ele estava sempre com aspecto de sujo (mesmo limpo), um saco. A Chicco pensou e resolveu isso. Para mim, nota 10! 
A McLaren tem outros moelos mais completos, mas eu juro que sou muito mais fã da Chicco. Achei o carrinho super bom, e recomendo ele de olhos fechados. 
Se você está na dúvida de qual comprar dá uma olhada neles, mas fique certa que nao vai se arrepender se optar pelo Liteway... Muito bom!!!!

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Por pais mais presentes com menos presentes

Gente, é inevitável que neste clima de final de ano, natal e reveillon a gente se pegue pensando e fazendo uma avaliação do ano que passou e daquilo que queremos de melhor para o ano que se segue. 
No meio do turbilhão do : tenho que comprar presentes e mais presentes pra TODO mundo, uma coisinha que tenho conversado bastante , seja com amigas, seja profisionalmente, em encontro e estudos, é do quanto muitos pais perdidos por não poderem estar com seus filhos, tentam suprir sua ausensia com presentes de todos os tipos como se os mesmos pudessem compensar (ou preencher) a falta que eles mesmos denuciam. 

Foto: Google Images

É fato, uma característica dos dias de hoje : grande parte das pessoas trabalham e muito. Nunca os pais trabalharam tanto e nunca as crianças estiveram tão delegadas quanto hoje. 
Ter um filho é uma decisão que muda drasticamente nossas vidas, e ao meu ver, temos que SABER que uma pessoinha vai depender e muito da gente, e que muito mais do que presentes essa pessoinha precisa de mãe e pai presentes. 
Não há bem, nem pessoa que substitua a importância da mãe poder ter disponibilidade para seu filho, não há bola que seja aproveitada sem um pai que possa ensinar seu filho a como chutá-la.  Não há como a gente querer que nossos filhos crescem bem e saudáveis (pelo menos psiquicamente) sem que estejamos ao lado deles para garantir que isso aconteca...
Então que em 2014 todas as Mães Online ( e pais também) possam efetivamente estar presentes da vida de seus filhos. Que possam se conectar com os mesmos e aproveitar o que estes pequenos grandes bebês/crianças têm para nos ensinar...
E façam isso com a maior certeza do mundo: este é o melhor presente que podemos dar aos nossos filhotes!!!

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Ter filhos é uma droga: Você também é uma viciada?

Gurias, recebi o link deste texto de uma amiga e agora compartilho com vocês, e com a certeza de que eu sou ma baita viciada kkkkk,
Espero que gostem, bjs



Existe um lugar comum que define a chegada de filhos na vida de um casal como um momento de “careteamento”, quando os novos pais deixam as loucuras do passado pra trás, tornando-se mais sérios e responsáveis. Qualquer um que tenha filhos sabe que isso é uma bobagem. A grande verdade, que ninguém diz porque iria constranger cidadãos de bem, é que filhos transformam os pais em dependentes químicos, em junkies, em verdadeiros alucinados.
Eu e meu maior vicio!!!!
Filho é um vício, uma viagem sem volta, um fator de altíssima dependência que causa todo tipo de efeito colateral. Isso é especialmente visível nos primeiros meses de vida do bebê. Olhe para pais recentes: olheiras profundas, cara de acabados, explosões de mau humor, alienação da vida social, total desinteresse por outros assuntos que não o seu pequeno e completo desprezo pelas normas sociais no jeito como se vestem. Nessa época, os pais sofrem de privação de sono, paranóia (“será que ele tá respirando? será que vou conseguir ensinar alguma coisa pra ela?”) e indícios de transtornos obsessivos (“ferver a água duas vezes é suficiente?”). O fato de se cercarem de objetos e roupinhas coloridas com animais falantes e personagens infantis mesmo quando os filhos não conseguem distinguir direito formas e cores mostra a extensão do seu descolamento da realidade. É um espetáculo grotesco.

Com os bebês crescendo, o comportamento desajustado continua e se aprofunda. Os pais acham normal andar vomitados por aí, cantar a plenos pulmões músicas sobre sapos que não lavam o pé, dançar em momentos inadequados e falar sem parar durante horas (sobre os filhos). Ficam em rodinhas nas quais só são aceitos os parceiros de vício e as conversas são recheadas de códigos próprios. Compartilham visões lisérgicas de brinquedos que falam, dinossauros roxos, cachorros vermelhos gigantes, turmas de animais aventureiros, mundos alternativos que só fazem sentido para os junkies com quem andam. Os que não estão na mesma pilha são vistos com desdém. Casais sem filhos, especialmente, costumam ser tratados como seres inferiores. Aliás, o delírio de grandeza de quem tem o vício dos filhos toma ares místicos. É comum você ver pais beijando machucados de filhos como se tivessem poder de cura e assoprando alimentos sujos como se o seu sopro fosse purificador. Mas a euforia não dura o tempo inteiro. Quando não estão com as crianças, os viciados se jogam em sofás num estado de pura letargia, abrindo mão de projetos que antes os entusiasmavam e que faziam deles membros produtivos da sociedade. Agora eles vivem apenas para alimentar e fazer crescer seu vício.Como toda droga, os filhos tem seu efeito mais potente nos primeiros dias de uso. Os pais de um recém nascido tem os olhos vidrados, um discurso riponga de paz e amor, e o depoimento constante de que tudo está diferente, mais brilhante. Com o tempo, é preciso drogas mais pesadas e complexas para sustentar esse barato. Demora para que os pais encontrem algo à altura dos filhos e que cause tamanho prazer depois de tantas experiências intensas ao longo dos anos. Mas as autoridades sabem que todo pai e toda mãe, após duas ou três décadas de uso de filhos, vive em busca de repetir o prazer da primeira viagem e logo logo acabam caindo nas garras de uma outra droga, ainda mais pesada, que faz pessoas experientes agirem de maneira ainda mais abestalhada e inconsequente. Você já deve ter ouvido falar por aí. Chama-se “netos”.Para ver o texto de onde recebi, basta clicar aqui!

Quartinho e sono do nenê: Luminária de Led Alfacell

Gurias, uma das poucas "certezas"que tenho em miha tragetória como mãe é que uma rotina bem estabelecida é fundamental para o sono do nenê. Para que o bebê possa relaxar e adormecer bem é preciso que a gente dê uma forcinha e aí que entra a nossa "querida rotina". 
Hoje com 1a6m Lucas já tem sua rotina bem etabelecida e é justamente por termos ela bem internalizada que, hoje, podemos sair dela sem maiores problemas. Brinco que para poder sair da rotina é preciso que antes exista uma bem definida para o bebê. 
E quado falo em rotina, por favor, não a encarem com rigidez... Nossa rotina foi sendo estabelecida em função dos horários do meu prórpio filho, dos sinais que ele foi me dando e assim fomos nos ajustando super bem...
To falando da rotina, pois uma das coisas que fazem parte da hora do adormecer do Lucas é uma luzinha bem fraquinha no quarto, enquanto ele mama, junto com uma musiquinha de ninar. 
 Umas das coisas que acho bem importante é a criaça conseguir adormecer no seu próprio quartinho. Poder reconhecer o seu espaço (tão carinhosamente projetado pelos pais ainda durante a gestação) como um lugar agrável e gostoso e ter prazer e ficar ali.
Para tanto, mesmo que dar de mama na sala "escurinha"quando o Lucas era bebezinho se apresentasse de forma muito mais sedutora, eu nunca abri mão de dar a última mamada antes dele dormir no quartinho dele com a Luzinha e a musica.  
Para mim esta luz é fundamental pois não deixa o quarto num breu total, ela é ajustavel, isso é, posso regular a intensidade que quero que ela fique, e ainda é bonitinha. 
Deixo lucas dormindo e antes de eu ir para cama vou no quartinho dele e apago tudo. 
O diferencial desta luz para mim é justamente a possibilidade de ajustarmos a intensidade da luz e a praticidade... Não usa nem pilha nem bateria. Vem com um cabo USB que  usamos para carregá-la. 
É simples, boa e barata!!!! 
Quem está a procura de uma luzinha de led pode comprar que não vai se arrepender. 
A gente aqui, adora!!!
bjs

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