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terça-feira, 10 de setembro de 2013

Mães Online Entrevista : Paula Stoduto Frizzo

Gurias, hoje o Mães Online Entrevista é com uma pessoa muito especial para mim. Minha irmã do coração, uma das minhas melhores amigas e que hoje é a super mãe da Alice, a fofa amiga do Lucas de 1 aninho e 1 mês. 
Eu e a Paula somos tão amigas, mas tão amigas que desde pequenos fazemos praticamente tudo ao mesmo tempo e com nossos filhos não poderia ter sido diferente. No dia que eu fui contar pra ela da minha gravidez, ela ria e chorava emocionada, pois também estava grávida  e ia nos contar. 
Somos melhores amigas, parceiras, irmàs e tudo o que mais existir. Lucas e Alice já nascem tendo um ao outro e se Deus quiser vão ter uma linda história de amizade como as suas mães! 
Além de linda, mãe da Alice e mulher do Rossano, Paulinha, 32,  também é uma exelente dentista e logo à baixo vocês podem conferir a entrevista dela:

Como foi quando você descobriu que estava grávida? Quando ficastes sabendo?
Foi maravilhoso, fiz o teste de farmácia no dia que era para vir a menstruação. Lembro que o meu marido me dizia para esperar um pouco, mas eu tinha tanta certeza que estava grávida que fiz o teste rapidinho. Foi uma gravidez muito desejada!!!

Você já estava tentando à quanto tempo?
Quase um ano.



Como foram os primeiros meses pra você? Tinha muitos enjôos?  Medos?
Graças a Deus não tive nada d enjôos. Nos primeiros meses tinha fome de comida caseira, eram pratos fartos de arroz, feijão, massa,... Tive alguns medos sim (acho que o principal era de que a gravidez não evoluísse), mas com o passar das semanas eles foram sumindo e me tornei a grávida mais tranqüila do mundo.

Quando você descobriu o sexo do bebe?
Com 12 semanas o médico me disse que tinha mais chance de ser menina, mas me pediu que voltasse lá depois de quinze dias para confirmar. Com 14 semanas confirmamos que a nossa Alice estava a caminho. Foi uma emoção indescritível. A minha sogra, mãe de três meninos e vó de outro, estava junto na eco. Foi um ataque de choro coletivo.

Você teve algum cuidado especial?
Nenhum, segui a minha vida normalmente. Não tive absolutamente nenhum susto durante toda a gestação. O que me ajudou bastante foi o acompanhamento nutricional com a minha nutri maravilhosa Rita Lamas. Não peguei muito peso e a Alice cresceu super saudável.

E pra se vestir? Alguma dica que funcionou muito bem contigo?
Tinha que ter muita criatividade, pois como trabalhei até o finzinho e não queria estar toda hora comprando roupas, foi um "se vira nos trinta" pra manter o estilo. Usava bastante coisa justinha porém confortável. Me sentia mais bonita com peças que marcavam a barriga. Comprei algumas calças de grávida nos EUA e elas foram muuuuito usadas. Tb tinha muitas blusas mais compridinhas e coladinhas. E, como o clima permitia e eu trabalhava bastante tempo sentada, usava e abusava das meia calças de grávida com vestidos. Elas me ajudaram muito a não sentir cansaço nas pernas.


Você fez alguma atividade durante a gravidez?
Sim. Fiz Pilates 2 xs por semana e caminhava quase que diariamente. Do inicio ao finzinho da gravidez. As minhas costas agradeceram.

E os últimos meses? Como foram?
Pra mim o cansaço bateu a partir da 36 semana. Parei de trabalhar com 38 e nessas últimas semanas até a Alice nascer estava realmente cansada. Como sou dentista, com a barriga grande, a posição de trabalho se tornou desconfortável.


Quando a hora do parto foi se aproximando, o que você sentia? Lembras como foi?
Alice nasceu faltando dois dias para fechar a 40 semana. Estava contando os segundos para pegar a minha filha no colo. Costumo dizer que o cansaço do fim da gestação me encheu de coragem para o parto. Estava num ponto que só queria pegar, sentir a minha filha. Disse para o meu médico que tava com tanta vontade que ela nascesse que ia topar tudo, que ia colaborar muito na hora do parto...e assim foi... Comecei a sentir umas contraçõeszinhas depois do almoço, ai fui no consultório umas quatro e pouco da tarde. As seis e meia cheguei no hospital com apenas um dedo de dilatação. Em uma hora passei para sete dedos e ai sim fiz a analgesia. Foi suuuper tranquilo. Qd a dilatação terminou, precisei fazer umas poucas forçinhas para a minha princesa vir nos conhecer.

Parto Normal ou Cesarea?
Normal qd tudo estiver normal. Pra mim foi assim!

Os primeiros meses como foram?
Os primeiros meses são de adaptação. Claro que ficamos cansadas. Temos que nos acostumar com a nova vida, o bebê tem um montão de coisas novas para enfrentar e é tudo um pouquinho mais trabalhoso. Mas passa... Com dois meses e pouco a Alice já estava em "vôo de cruzeiro". Com rotina estabelecida, sem cólicas, super ligada e enchendo os papais de orgulho.

E a amamentação? conte pra gente um pouco como foi
Mais um ponto que eu tive sorte. Não tive nenhuma intercorrência. A única coisa que sentia era um cansaço enoooorme no inicio. Conforme a Alice ia sugando parecia que iam injetando um sonífero nas minhas veias, rsrsrs... E como ela "mamava" por uns 40/50min e eu ficava mais uns vinte com ela em pezinho para arrotar, o tempo entre as mamadas era super reduzido. Mas tenho q agradecer, pois ela nunca acordou para mamar durante a noite, desde o hospital. Hoje com dez meses ela ainda mama pela manha, meio dia e antes de dormir.

 Hoje depois de ser mãe, o que esta palavra significa pra ti?
Ser mãe sem dúvida é a minha maior realização. Esse amor imensurável que sentimos pelos nossos filhos, aquela idéia de fazer qualquer coisa para que eles se sintam felizes, a responsabilidade de cria-los da melhor forma... tudo na maternidade nos faz sermos pessoas melhores. Um dos maiores presentes que a minha filha me trouxe desde a barriga foi um otimismo, um positivismo que eu não costumava ter. Sempre me preparava para o pior... depois dela, passei a achar que tudo sempre dará certo e percebi que pensando dessa forma só atraímos coisas boas pra nós e para os nossos amores.


Paulinha, muito obrigada por compartilhar com a gente um pouco da tua história, tenho muito orgulho de ti e amo a Alice demais! Espero que tenhas gostado!

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

A chegada do baby e nossos bichinhos: parte II

Gurias, depois de 1a2m desde o nascimento do Lucas posso dizer que muitas coisas mudaram aqui em casa e uma delas diz respeito ao Sig nosso bichinho de estimação. Quem acompanha o Blog, talvez lembre que já escrevi sobre o tema anteriormente (aqui e aqui), mas hoje venho falar sobre ele novamente pois, muitas coisas mudaram desde então.
No ínicio eu fiquei muito chateada e , confesso, que até culpada por não conseguir dar ao Sig toda a atenção que eu gostaria de dar e, mais ainda, que ele merecia receber. Sempre me desdobrei para manter os passeios com ele e um momento só nosso mas, mesmo assim, era tudo diferente.
Sempre imaginei que quando o Lucas fosse crescendo a cena iria se modificando e, dito e feito, hoje a vida do Sig mudou novamente e meu cachorrinho está super faceiro e a mil como um cachorrinho alegre deve ser. 
Desde que o Lucas começou a engatinhar que o Sig ganhou um mega parceiro. A começar que o Lucas vive atras dele e hoje, praticamente caminhando, Lucas e Sig formam uma dupla e tanto.
Os dois são loucos por bolinhas e não há cena mais linda de ver que o Lucas jogando a bolinha pro Sig que corre pela casa toda brincando com seu "irmãozinho". Além disso os passeios também se tornaram um momento dos 2 pois acreditem, Lucas mal se equillibra em suas perninhas mas uma de suas mãos já fica ocupada com a coleira do Sig, que ele insiste em carregar. 
Parece bobagem, mas para quem é cachorreira não é. Não há nada mais re-confortante para um coração de mãe ver que seu cachorrinho está feliz de novo, sem aquele olhar de saudade (vide a História de Sofia, rsrs) que nos corta a alma. 
Poder ver que meu filho adora seu cachorro e ver uma linda relação se estabelendo entre os dois é algo que me alegra intensamente. Além disso Sig está entre as primeiras palavras do Lucas que se esforça para fazer o som com o nome do seu "au-au"(outra palavra que já fala com propriedade). 
É uma relação linda, baseada no afeto mais puro de um pelo o outro o que me faz ter certeza de que o cachorro é sim o melhor amigo do homem e que é claro que bebês e animais pode ter um convívio desde cedo. 
Sempre imaginei isso e sempre quis que o Sig participasse da vida do Lucas e hoje me sinto orgulhosa em ver que aquele período inicial onde as coisas ficaram mais dificies passou e agora tudo é descobertas e alegrias para a nossa família. 
E você, tem cachorro ou algum outro animal em casa?Como foi a experiência de vocês? 
Contem pra gente!!!

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Dicas de sapatinhos para bebê na fase do caminhar : sapatos de couro com sola macia

Gurias, uma coisa bem importante nas compras do nosso bebê são os sapatinhos e , juro, que até o Lucas nascer eu nem me dava conta que poderiam ter sapatos bons e sapatos ruins para casa fase do crescimento deles. 
Sempre que olhava um tenizinho lindo comprava sem nem pensar...até o Lucas nascer...
Assim que ele começou a engatinhar e ficar de pézinho, percebi que não era legal ficar colocando tênis com solados duros pois, eles dificultam, e muito os movimentos dos pezinhos dos nossos bebes. 
Eu que tinha comprado um monte de All Star e de tenis do gênero me vi perdendo um monte deles por achar que eles não eram adequados à fase do caminhar. 
Foi então que minha irmã me apresentou e presenteou o Lucas com um sapatinho da marca Babu Uabu e eu simplesmente, me apaixonei. 
O que mais me encantou é que este tipo de sapatinho é leve e muito confortável e se ajusta ao pé do nenê como uma meinha. Eles são fáceis de calçar (cadarço é outra coisa que risquei neste período), não ficam caindo do pé a todo momento e possuem uma sola macia e antiderrapante o que oferece ao bebê a segurança e a facilidade para se experimentarem nesta fase e epoderem caminhar tranquilamente. 
Eles não são os mais bonitos (apesar de você encontrar em vários modelinhos fofos), mas definitivamente, na opinião do Mães Online são os melhores. 
Além da marca Babu Uabu existem outras semelhantes para vender , basta dar uma olhada na internet e em sites de fora, caso você possa comprar numa viagem ou tem alguem que traga para você. 
Gurias, vale a pena conferir, pois tenho certeza que vocês vão gostar e seus bebês vão se adaptar aos sapatinhos que para mim, são os melhores para a fase do começar a caminhar! 

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Desmame: um ato de amor!

Gurias, quem acompanha o Blog há mais tempo sabe que já fiz alguns posts falando sobre a amamentação e do quanto eu a considero não apenas como uma ato de amor, mas também uma conquista da dupla mãe X bebê. 
Hoje não vou entrar hoje nos méritos da amamentação tampouco sobre os inúmeros benefícios que ela traz para o desenvolvimento emocional e físico da criança, pois quero falar de algo que considero tão importante quanto: o desmame! 
Para mim, o desmame assim como a amamentação é uma conquista! Tão importante como começar é saber quando parar a amamentação e conseguir fazer isso de uma forma natural e tranquila. 
Por aqui, por 1ano 2meses, Lucas mamou exclusivamente no meu seio e posso dizer que com a gente a amamentação foi sempre muito tranquila. Inicialmente tinha em mente amamentá-lo por um ano e quando o aniversário dele chegou a autonomia dele e os avanços que ele apresenta diariamente foram reforçando minha idéia de que meu menino já estava grandinho o suficiente para seguir sem o leitinho da mamãe. 
O fato dele estar quase caminhando sozinho,  falando cada vez mais e comendo absolutamente de tudo, para mim, foram os indicativos de que neste momento ele pode, literalmente andar com suas prórpias perninhas e que para isso eu precisaria "cortar" (ou liberar?!?) nosso cordão de forma gradual e cuidadosa. 
Eu não sou nada adepta de atitdes drásticas e tampouco de posturas rígidas principalmente na educação do meu filho, por isso que acho que o desmame é um processo. Começa na cabeça da gente, pra ir para o coração e enfim para a ação. 
Para mim o desmame representa o crescimento saudável do meu filho, significa que ele está bem e que eu acredito que ele pode iniciar uma nova etapa da vidinha dele com a certeza de que o vínculo que tivemos foi (e é) fundamental para seu desenvolvimento. O Desmame é uma conquista, uma vitória e somente assim eu poderia apresentá-lo ao Lucas. 
Comprei o leite que a Pediatra me orientou e fiquei com ele alguns dias em casa antes de oferecer ao Lucas. Ele na verdade já estava mamando muito pouquinho (só para dormir e ao acordar) e então começei a oferecer o leite na mamadeira nessas duas ocasiões. 
O mamá de demanhã foi 100% tranquilo, mas o da noite no início Lucas não queria pegar. Virava o rostinho, fazia cara feia e eu respeitava. Oferecia e com a recusa dele retirava. SEmpre conversei com ele e este papo de conquista foi algo que falei muito para ele. No momento que ele quisesse a mamadeira estaria ali... No 3 dia ofereci o seio e após a mamadeira e ele prontamente aceitou... Foi ali que vi que tudo estava certo, ele estava mamando na mamadeira e curtindo muito. 
Em menos de uma semana ele já estava usando a mamadeira e , acima de tudo, feliz! Faço ele participar da preparação do leitinho "de nenê grande"e a risada que ele dá ao pegar a mamadeira e colocar direto na boca me dá a certeza de que tudo se sucedeu de uma forma tranquila e gostosa para ele e, para mim! 
Confesso que no fundo do coração se passa um filme na nossa cabeça. Na minha pelo menos, vem muito forte a emoção e o orgulho do meu nenê. Um sentimento bom de "dever cumprido"e de ver que ele está se tornando um bebezão grande. Mas juro que junto com a mamadeira uma lagrima desceu no rosto. A Lagrima que lembrou da primeira vez que lhe dei de mamá, da forte conexão que a amamentação nos ofereceu durante este período e a lagrima que me lembrou do  fim deste momento que eu considero muito mais que especial. 
Desmamar para mim significa (re) aprender a me conectar com meu filho de uma outra maneira e para tanto só posso ver isso como uma conquista, um crescimento. Por eu acreditar que conseguimos fazer isso e não porque "meu leite azedou"ou porque coloquei limão ou catchup no seio para mostrar que ele está dodói e que não posso mais oferecer ao nenê - atitudes super comuns quando falamos sobre o desmame. 
O desmame é o fim de um ciclo, mas que abre as portas para a independência do meu filho. Para que ele possa andar e falar por si mesmo com a certeza de que a mãe dele vai estar SEMPRE ali ao lado dele para o que der e vier! Como diz no próprio Aurélio: "Separar da planta mãe (as mergulhias) logo que adquirem raízes para nutrir-se do solo".
E assim é a vida... Somos feitos de vários desmames ao longo dela e cada um deles nos faz crescer. E é justamente por isso que não posso deixar de ver o desmame como um grande ato de amor. Um corte necessário e fundamental para o bem estar o bom desenvolvimento do nosso bebê! 

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